terça-feira, 6 de setembro de 2011

Gravidez X Cigarro saiba os riscos


Não é novidade dos tempos de hoje que as palavras “gravidez” e “tabaco” não são compatíveis. As mulheres que fumam são avisadas de inicio que o tabagismo é muito perigoso para o feto. A grande maioria das mulheres faz o esforço de deixar de fumar durante o tempo que falta ate o bebê nascer. No entanto, ainda há mulheres que ou não deixam de fumar ou reduzem o número de cigarros que fumam por dia. Os perigos são imensos, não só para a saúde do seu bebê.

Aborto espontâneo

Provavelmente, o pior final que se pode querer para uma gravidez. Pode ser causado por malformações congénitas ou infecções na mulher grávida.

Gravidez ectópica

O tabagismo pode provocar infecções que impeçam o óvulo de descer até ao útero e daí resultar uma gravidez fora do útero materno (nas trompas ou até na cavidade abdominal).
As duas consequências em cima referidas são bastante perigosas. Mas os efeitos nocivos do tabaco não se ficam por aqui: alergias, prato prematuro ou placenta prévia são outros factos que se podem verificar.
Pode dar à luz um bebé irrequieto, doente e mais pequenos que o normal. Para além disto, a probabilidade de uma mulher grávida apanhar infecções é maior.
O que acontece frequentemente é o seguinte: as mulheres deixam de fumar quando descobrem que vão ser mães e quando a gravidez acaba voltam a fazer do tabaco um vício. O ideal seria aproveitarem a “onda” e nunca mais voltarem a fumar. As razões de tal afirmação são óbvias: temos um bebê em casa.

Um recém-nascido é um ser com o sistema imunitário muito mais fraco do que um adulto e por isso, tornar-se à nascença um fumador passivo só lhe pode fazer mal. Os órgãos do bebê ainda são imaturos e mais susceptíveis a doenças. Riscos de asma, alergias, bronquites e otites são possíveis para estes bebês e mais tarde, podem até vir a sofrer de todo o tipo de doenças que sofrem os fumadores passivos adultos, incluindo tumores.

Bem sabemos que nada disto é novidade, mas ainda há mulheres que não tomam a decisão correta. Se conhece algum caso assim, ou se é fumadora e pensa em ser mãe, lembre-se que há duas vidas em risco: a sua e a do seu futuro rebento! Pense ainda que todas as crianças merecem crescer num ambiente limpo e livre de substâncias tóxicas.

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